Curitiba do Futuro

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Em março, dia 29, a capital paranaense completou 324 anos. A capital é conhecida pelos belos parques urbanos, por ser limpa e organiada e pelo seu sistema de mobilidade enfrente atualmente os desafios das grandes metrópoles para lidar com o crescimento. Por isso, busca investir em projetos que prezem pela prezervação do meio ambiente, aliado com o desenvolvimento econômico e social.

Mobilidade

Curitiba sempre organizou seu crescimento físico e territorial baseado em três aspectos: o transporte, o sistema viário e o uso do solo. A cidade que se organizou inicialmente ao lado da ferrovia foi crescendo e se expandindo. O primeiro eixo estrutural de transporte da cidade ligava o bairro Pinheirinho ao bairro Santan Cândida, o que fez com que a cidade fosse se ampliando nesse entorno. Em seguida, veio o segundo eixo Norte-Sul, a Linha Verde, que gerou a criação de muitas empresas na região do contorno sul da cidade.

Com o crescimento da nova região industrial, a Cidade Industrial de Curitiba (CIC), surge a necessidade de conectar essa região para melhorar a mobilidade da população seja por meio de transporte público ou particular. O Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc) tem o plano de cinco novos eixos de transporte que serão paralelos uns aos outros, cruzarão o eixo Norte-Sul e farão a ligação Leste-Oeste da Cidade – são as chamadas conectoras.

O objetivo é que se deem mais opções de deslocamento à população, criando novas conexões entre os diferentes eixos. Além de favorecer o desenvolvimento central dos bairros.

O Ippuc aponta a necessidade da construção e reformulação de vias para ligar a região Oeste (CIC) ao Leste (bairros próximos aos limites com as cidades de Pinhais e São José dos Pinhais). “Hoje o transporte público de Curitiba está preso pelo Interbairros. Pelo sistema de conectoras haverá muito mais possibilidade de deslocamento”, explica o presidente do Ippuc, Reginaldo Reinert.

Uma preocupação é em relação à ocupação da região Sul da cidade de Curitiba, dos bairros Umbará, Tatuquara e Caximba. “A região precisa ser ocupada de forma recional e com investimentos em soluções para o transporte”, explica Reinert.

Saúde

O projeto Saúde já é um conjunto de ações que buscam diminuir as filas para conseguir um exame, uma consulta médica e cirurgia por especialitas. É uma ação continuada com início em março de 2017, mês do aniversário da cidade, por meio de Mutirões da Saúde.

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Redação
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